Seis meses de uma nova equipe na prefeitura municipal de Santa Rosa. Seis meses inéditos. O PT e os demais partidos que com ele administram, nunca tinham sido hegemônicos na gestão pública local. A avaliação se mostra necessária e importantíssima para percebermos os acertos e erros, no intuito de melhorar cada vez mais.
Quanto ao conteúdo do trabalho desenvolvido, a avaliação é extremamente positiva. Cada área, ao recordarmos o que havia sido proposto na campanha e comparado com o que já foi feito no município em gestões passadas, levando em consideração a conjuntura econômica difícil que vivemos, nos leva à conclusão de que já estamos perante um respeitável governo municipal.
Trata-se de uma gestão que tem clareza na sua missão estratégica. Um governo que tem o diálogo como princípio. É uma gestão com um quadro de pessoal dedicado ao trabalho diário, de maneira exemplar. Portanto, o saldo é altamente positivo.
Na hora de avaliar, temos de aprofundar a respeito da metodologia usada no dia a dia, tanto nas relações dentro do governo municipal, quanto na relação com o PT e com os demais partidos da coligação.
Entendo que devemos primar pelo respeito às mais variadas opiniões. Atenção muito especial para os posicionamentos das instâncias partidárias e coletivos de coordenação / aconselhamento da administração. Até o presente momento, considerando que ainda somos aprendizes em democracia, há sinais muito positivos, com limites a serem superados.
O colegiado dos secretários e secretárias municipais, o conselho político e os partidos que sustentam o governo, tem tido voz ativa em todos os momentos. Carecemos ainda de um planejamento estratégico, por secretaria e intersetorial, estabelecendo metas a curto, médio e longo prazos.
No que diz respeito ao processo de discussão e avaliação, defendo uma postura responsável de quem faz a crítica, bem como de quem a recebe. Aprendemos em outras experiências de governo que uma pessoa companheira não deve dirigir ataques a um projeto como se esse fosse de direita, quando há abertura para construção coletiva. Da parte de quem recebe a crítica, a primeira reação esperada, na acepção democrata, é, no mínimo, a reflexão sobre o que está sendo dito a partir de um outro ângulo.
De nenhuma das partes admite-se certeza absoluta. Pode e tem de haver, convicção sobre o que se faz e para onde se quer ir. O absolutismo inibe a discussão e a reflexão.
É com esse espírito aberto que precisamos preparar nossas lideranças para o seminário de balanço do trabalho até aqui desenvolvido. Será no dia 12 de agosto (19:30h), sob a coordenação do Conselho Político.
Desenvolver é decidir o futuro!
Jeferson Oliveira Fernandes
Quanto ao conteúdo do trabalho desenvolvido, a avaliação é extremamente positiva. Cada área, ao recordarmos o que havia sido proposto na campanha e comparado com o que já foi feito no município em gestões passadas, levando em consideração a conjuntura econômica difícil que vivemos, nos leva à conclusão de que já estamos perante um respeitável governo municipal.
Trata-se de uma gestão que tem clareza na sua missão estratégica. Um governo que tem o diálogo como princípio. É uma gestão com um quadro de pessoal dedicado ao trabalho diário, de maneira exemplar. Portanto, o saldo é altamente positivo.
Na hora de avaliar, temos de aprofundar a respeito da metodologia usada no dia a dia, tanto nas relações dentro do governo municipal, quanto na relação com o PT e com os demais partidos da coligação.
Entendo que devemos primar pelo respeito às mais variadas opiniões. Atenção muito especial para os posicionamentos das instâncias partidárias e coletivos de coordenação / aconselhamento da administração. Até o presente momento, considerando que ainda somos aprendizes em democracia, há sinais muito positivos, com limites a serem superados.
O colegiado dos secretários e secretárias municipais, o conselho político e os partidos que sustentam o governo, tem tido voz ativa em todos os momentos. Carecemos ainda de um planejamento estratégico, por secretaria e intersetorial, estabelecendo metas a curto, médio e longo prazos.
No que diz respeito ao processo de discussão e avaliação, defendo uma postura responsável de quem faz a crítica, bem como de quem a recebe. Aprendemos em outras experiências de governo que uma pessoa companheira não deve dirigir ataques a um projeto como se esse fosse de direita, quando há abertura para construção coletiva. Da parte de quem recebe a crítica, a primeira reação esperada, na acepção democrata, é, no mínimo, a reflexão sobre o que está sendo dito a partir de um outro ângulo.
De nenhuma das partes admite-se certeza absoluta. Pode e tem de haver, convicção sobre o que se faz e para onde se quer ir. O absolutismo inibe a discussão e a reflexão.
É com esse espírito aberto que precisamos preparar nossas lideranças para o seminário de balanço do trabalho até aqui desenvolvido. Será no dia 12 de agosto (19:30h), sob a coordenação do Conselho Político.
Desenvolver é decidir o futuro!
Jeferson Oliveira Fernandes
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